Gibis , coleções sobre vida e obra de músicos e acompanhadas de discos, as ótimas edições da Revista Recreio na década de 70. Atlas e Enciclopédias que eu folheava do começo ao fim, para primeiro ver as figuras, e só depois passava a lê-los, de trás para diante. Até hoje!
Depois no ginásio veio a coleção Vagalume, Monteiro Lobato rivalizando com Francisco Marins... que saudade!
Atualmente permito-me a leitura curta, fragmentada: jornais, periódicos, pequenos contos e poesias, que eu nunca consigo guardar para recitá-las. Também leio as notas sobre novidades em sites de ciência e tecnologia. Assim vou ocupando os pequenos espaços que sobram do dia, pois com quase 60 aulas por semana, não há mais o tempo do “dolce far niente”.
Já fui um leitor assíduo, sobretudo de Filosofia Espírita. Confesso não ser mais aquele de antigamente.
Mas é legítimo que ler é fundamental à formação do ser humano e por isso devemos fazer com que o jovem que, via de regra, tem mais tempo livre que ocupado, se envolva com a leitura de forma constante.
Na EE João Gonçalves não há uma biblioteca “técnica”, tradicional, temos uma sala de leitura, onde estão acessíveis jornais, periódicos dos mais diversos temas, livros de diferentes assuntos, que os alunos podem manipular à vontade, bem como uma videoteca. Isso tem servido para que, aqueles que já se sensibilizaram possam envolver-se cotidianamente com a literatura.
Um grande abraço!
Ricardo Léo
Ricardo, embora o seu tempo seja curto para as leituras. Ao ler o seu depoimento percebo que você procura organizar um "tempinho" para as leituras diárias. Que Bom! Márcia T. Tanaka
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